Doi-me cá dentro ao certo não sei,
Doi-me cá dentro ao certo não sei,
Doi-me o inferno da minha arte,
Doi-me o silêncio da tua carne,
Doi-me o sossego das minhas mãos,
É quente o silêncio das tuas mãos...
Dá-me um bilhete para o inferno...
In "Estou de passagem" de António Manuel Ribeiro
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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