domingo, 13 de setembro de 2009

In crowded streets walking around
Singing song deep towards you,
Fantasizing and imaging again
Seeking my self in your eyes,
And the ocean lights our seas,
Don't wish my words break your silence

At nights dreaming , wishing for you
Walking far away together ,
Where my heart your is also
At nights dreaming , wishing for you
Walking far away together ,
Where my heart your is also
Walking...

So how in daybreak, again walking
And my tough sipping to your fountainhead
In the end of day like shedding of leaves
Unshelled, reaching you
And the ocean lights my seas illuminate also yours .
Don't wish hearing my words, in silence its exists.
At nights dreaming , wishing for you
Walking far away together ,
Where my heart your is also
At nights dreaming , wishing for you
Walking far away together ,
Where my heart ...

In crowded streets walking around
Singing song deep towards you,
Seeking my self in your eyes...

http://www.youtube.com/watch?v=NUKPC_mZrpY

(tradução do original em hebraico. Pode não fazer muito sentido às vezes mas percebe-se a ideia! E não fui eu que fiz a tradução... O meu hebraico anda um pouco enferrujado!!!)

נינט טייב - היא יודעת - לא מY בעשר

She knows, people always tell her
people just interfere with her
what to wear, what to eat
what is right, what is not right

They whisper what they think
they take part in as they want
how is it forbidden, how much is allowed
if it's possible or not

You shall do and go, learn
and you'll see how in a moment,
in a moment one captures the world
scream out, be quiet,
just come, come, return to me

Yes, she knows
that he always listens to her
that he's the one showing her
showing her the truth, what to take what to give
and if you're listening, maybe you know
how one continues from here

You shall do and go, learn...

http://www.youtube.com/watch?v=EjGer7zleNg&feature=related

sábado, 12 de setembro de 2009

aproveita todas coisas lindas que te diz, todas as surpresas que te faz, todas as flores que te da, todos os papelinhos e bilhetinhos que te escreve... todos os mimos... todos os olhares trocados, todos os momentos compartilhados... aproveita tudo ate o mais infimo pormenor junto de quem amas... aproveita todos os beijos roubados todos os abracos inesperados... porque quando menos esperares ja nada disso existe ... da forma mais cruel mais vil mais fria... a pessoa que mais amavas torna-se de repente na pessoa que mais detestas e ja nada mas mesmo nada volta a ser o que era...
"Have you ever been in love? Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life...You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. I hate love....."

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

We have all, the time in the world
Time ENOUGH for life
To UNFOLD
All the prescious things
Love has in store

We have all the love in the world
If that's all we have
You will find
We need nothing more

Every step of the way
Will find us
With the cares of the world
Far behind us

We have all the time in the world
Just for love
Nothing more
Nothing less
Only love

Every step of the way
Will find us
With the cares of the world
Far behind us
Yes

We have all the time in the world
Just for love
Nothing more
Nothing less
Only love
Only love

http://www.youtube.com/watch?v=D6110aXlYNc&feature=related
- É assim tão simples?
- Era bom que fosse... Vês o sorriso dessa pessoa em mil e um sonhos, vês a cara na televisão... Acho que é impossível quantificar tudo o que sentes...
- Parece que é muito duro...
- E é... Sentes uma dor no peito sempre que pensas nessa pessoa e estás sempre a pensar nessa pessoa, logo tens sempre essa dor no peito.
- E não passa?
- Passa... Quando finalmente beijas essa pessoa... Ou pode aumentar exponencialmente se não fores correspondido... E é o que se passa na maior parte das vezes. É por isso que eu não o faço, não arrisco perder o muito pouco que tenho, contento-me estar perto, estar presente e limito-me a sonhar com algo que sinto não ser uma realidade possível.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

- Como é que sabes que gostas de alguém?
- Reconheço a minha alma noutra pessoa...
- Vês que é igual a ti?
- Não, iguais nunca somos, cada um de nós é um universo.
- Mas então como vês isso?
- Quando tens tanto em comum que ficas ensombrado, assusta-te mesmo.
- Alma gémea?
- Talvez... Para quem acredita nisso. Mas o principal é que te sentes bem com essa pessoa.
- Sinto-me bem com muita gente...
- Mas nem todas te fazem sentir seguro, sereno...
- Como é que vou reconhecer a minha alma noutra pessoa?
- Compreendes essa pessoa como se sempre tivessem vivido lado a lado. Até porque o amor deve ser isso... Uma continuação da tua vida como a conheceste até então.
- E há sinais?
- Para quem acredite nisso... Há quem acredite que não existem coincidências e que o destino não é mais que uma fórmula matemática em que as nossas vidas se cruzam como uma raíz quadrada ou um somatório... E nesses cálculos estamos destinados... É complicado explicar isto...
- Tenta...
- Por exemplo... Dás conta como o nome dessa pessoa te persegue... Ligas a televisão e ouves uma música muito reles em que a letra refere o nome dessa pessoa em súplicas de amor... Adoras a música porque lembraste dessa pessoa embora se o nome fosse outro qualquer detestarías a música... Vais a um café e pedes qualquer coisa e o empregado diz o nome dessa pessoa... Ligas a televisão e o nome da jornalista é o nome dessa pessoa... Resumidamente... Ouves esse nome uma série de vezes... Seja na rua ou em casa, seja o nome da vizinha ou de alguém de família, esse nome persegue-te... Há quem diga que tu ouves esse nome porque estás ligado a essa pessoa... Eu gosto de acreditar que oiço esse nome porque o universo diz-me que é aí que reside a tua felicidade... E tu estás aqui para ser feliz!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

- Estive a pensar na tua pergunta... Se sou capaz de arranjar um coração partido...
- Ah foi? Então a que conclusão chegaste?
- Acho que era capaz de arranjar um coração partido se me dessem a oportunidade...
- Ainda bem... Mas e a outra pergunta que te fiz? O que fazes na vida? Ainda não me deste uma resposta...
- Ainda não te respondi porque não sei ainda, ainda não tenho resposta...
- E andas à procura?
- Todos os dias... Já enganei a morte duas vezes e ainda não sei a resposta.
- Como consegues viver sem um propósito?
- Vivo à procura dele, é assim que consigo viver!
- E o fazes sozinho?
- Não, faço-o com todos os que são especiais para mim.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"Nunca disseste que gostavas de alguém?" perguntou o pequeno construtor de castelos de areia.
- Já... Mas saí sempre com o coração ainda mais em cacos... Por isso deixei de o dizer...
- E nunca to disseram?
- Já... Eu é que nunca acreditei... E quando acreditei foi quando também o disse pela última vez...
- E foste feliz?
- Fui... Até ao momento em que tudo acabou... Nessa altura percebi que tudo não passou de uma miragem no deserto... Eu via aquilo que queria ver e que queria acreditar.
- Mas gostaste?
- Gostei...
- Já não gostas?
- Tento não gostar de ninguém... Assim não me magoo..
- E consegues?
- Não...
- E já tentaste dizê-lo?
- Não... Nem vou!
- Achas que assim és feliz?
- Não.. Mas também não sofro.
- Sofrer faz parte da vida... és medroso. És um cobarde?
- Devo ser... Mas tenho medo de perder o pouco que tenho. Um bocado de mim ainda treme de paixão, atrás de uma porta onde mora alguém que não eu e onde eu nunca morei...
- Porque é que te agarras ao pouco? E não arriscas?
- Sou medroso, sou um cobarde.

Mecânica dos corações partidos

O oscar l. continuava sem saber o propósito de ali estar e nem sequer especulava como tinha ido ali parar, junto à praia não havia nada que se assemelhasse a uma viatura, teria ido a pé? Apesar de na sua adolescência e juventude fazer o caminho entre a sua casa e a praia a pé ou a correr, estes tempos já lá vão. O oscar l. então lembrou-se desses tempos, em que tinha um grupo grande de amigos e em que juntos faziam mil e uma tropelias. Onde será que estão eles? A grande maioria ele já perdeu de vista à anos, outros ainda se cruza quando calha mas já não é a mesma coisa, cada um seguiu uma vida diferente e como era diferente a vida do oscar l. das vidas dos seus amigos de adolecência.
" O que fazes na vida" perguntou o pequeno construtor de castelos de areia.
- Eu arranjo aquilo que está estrago.
- Eu não te perguntei qual era o teu trabalho, perguntei-te o que fazes na vida. Consegues arranjar um coração partido?
- Só se for de metal! Arranjo máquinas e o coração não é uma máquina para reparar.
- Enganas-te! O coração é uma máquina, é nele que se fazem sonhos, é nele que sentes a felicidade ou a infelicidade, ele é o responsável por te lembrares de todos os momentos marcantes desta tua história no mundo!
- Eu não acredito nessas coisas... Aliás se acreditasse nisso já teria reparado o meu próprio coração partido e o de outras pessoas.
- Mas porque é que não tentas?
- Porque não consigo... Existem coisas que não estão ao alcance de todos. Por isso procuras arduamente, até encontrares aquilo que é teu.
- Mas ainda não me respondeste... O que fazes na vida?

domingo, 6 de setembro de 2009

Algo para ocupar o tempo

o oscar l. não sabia como tinha ali chegado e não fazia ideia porque ali estava, lembrava-se que tinha apanhado uma bebedeira de caixão à cova na noite anterior com o seu grande amigo, o sr. capitão, referia-se assim ao seu grande amigo o que irritava um pouco o seu amigo porque segundo ele o homem estava antes do posto. oscar l. compreendia o que o seu amigo dizia porque também ele acreditava nisso mas não conseguia dizer o mesmo dele, o seu antigo posto e agora o seu trabalho definiam-no, a sua vida não passava daquilo, era uma vida triste e vazia, pouco mais havia que a sua família e um punhado de amigos que se podiam contar não com uma mão mas sim pelas falanges de um dedo e mesmo assim não sabia se haveria de contar com o polegar ou o indicador. Havia quem invejasse o oscal l., ele era conhecido por já ter perdido a conta às mulheres com quem se tinha deitado, algo um pouco exagerado, mas o que não se sabia era que o o oscar l. sentia quando depois do extase da satizfação, sentia uma profunda sensação de desprezo e nojo pela mulher com quem se tinha deitado e não adormecia até a mulher se decidir a saír do quarto. Essa sensação era motivada pela simples razão que o que levava a deitar-se com essas mulheres era a necessidade de simular o amor de uma mulher, algo que nos seus alguns e cada vez mais curtos anos de vida nunca tinha sentido. Todas as relações dele eram relações de conviniência, elas nessitavam de uma companhia, procuravam uma relação com alguém que as tratasse como mulheres e não como objectos ou simplesmente queriam alguém que lhes oferecesse umas prendas. Ele não era burro e percebia isso, deixando-se levar, tentava tirar algum sentido daquelas experiências. Chegava sempre à conclusão que essas experiências apenas lhe roubavam parte da alma, deixando-o cada vez mais vazio mas cada vez que parte da sua alma desaparecia, tornava-se cada vez mais difícil fugir desse ciclo viciante. O oscarl l. invejava os animais e a sua vida simples, guiados por instinto e sem consciência do seu papel do mundo nem da sua mortalidade.
O oscar l. começou a andar, não fazia sentido nenhum acordar e estar numa praia deserta, nem as aves de ouviam, apenas o remolhar constante da água do mar. O sol da manhã já rompia e o acordar já com claridade feriu-lhe a vista e por isso só ao final de uns minutos se apercebe que não está sozinho. Ao longe vê a figura de uma pessoa sentada na areia e ao aproximar-se reconhece uma criança a fazer castelos de areia.
"Que castelo bem fixe esse" diz ele para a criança de forma a meter conversa e tirar algum sentido daquilo que pensa ser um sonho ou alucinação. "Como te chamas?" pergunta o oscar l.
-oscar l. e tu?
-Que estranha coincidência!! Também me chamo oscar l. Posso ajudar-te com o Castelo?
-Podes... Preciso de ajuda para a torre da menagem, não consigo fazer um telhado...
-E porque é que precisas de um telhado para a torre? Não ficas contente com um tecto plano como as outras torres do teu castelo?
-Não, na torre da menagem é onde moram os donos do castelho, se o tecto for plano, ao fim de um tempo a torre está cheia de humidade, o que não o torna muito bom para se morar! Além do mais, se me estás a ajudar não é mais só meu castelo mas sim teu também!
-Bem, mas que atenção aos promenores, se alijeirasses um pouco essa obsessão pelos promenores e pelo detalhe desfrutavas um pouco mais da tua obra, ou melhor se assim o preferires, da nossa obra.
-Acho que não consigo... Sou como sou e por muito que tente serei assim e talvez nunca venha a ser muito feliz ou feliz de todo por causa de ser do meu espírito.
Entretanto, o remolhar das águas do mar tornam-se mais fortes e as ondas ameaçam chegar à obra de ambos. "A maré está a subir" diz o oscar l. à criança.
-Pois está.
-Não tens medo que o mar destrua o castelo?
-Não...
-Não?? então porquê? Assim o teu trabalho fica estragado!
-Não posso fazer nada contra a maré, ninguém consegue... Além do mais, se o mar destruír o castelo eu faço outro amanhã
-Mas depois vem o mar outra vez e estraga-te o trabalho outra vez.
-E eu volto a fazer outro castelo e se o mar o destruir faço outro ainda... Afinal se quero um castelo tenho de ser eu a construí-lo!
-Mas se o mar o está sempre a destruir não terás descanso!
-E achas que alguma coisa dura para sempre? É da maneira que amanhã terei que fazer... E assim esqueço-me dos outros castelos que o mar destruiu...

sábado, 5 de setembro de 2009

I've found a way to make you
I've found a way
A way to make you smile
I read bad poetry
Into your machine
I save your messages
Just to hear your voice
You always listen carefully
To awkward rhymes
You always say your name,
Like I wouldn't know it's you,
At your most beautiful
At my most beautifulI count your eyelashes,
secretly
With every one, whisper I love youI let you sleep
I know you're closed eye watching me,
Listening
I thought
I saw a smile

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pensar

Farto-me de pensar, ocorrem-me num segundo mil e um pensamentos sobre mil e um assuntos e isso cansa mas não o consigo evitar... Acho que é falta de álcool!! Sinto-me cansado, penso sobre tudo e chego sempre à conclusão que estou num limbo sem saída... Não apetece fazer nada mas ao mesmo tempo apetece-me fazer tudo.

Penso nas pessoas que conheço e analiso todos os traços que me dão a conhecer, aqueles que mostram voluntáriamente e aqueles que o mostram involuntáriamente apesar de os tentarem esconder. Fico surpreendido com o que vou conhecendo das pessoas que me rodeiam e na maior parte surpreendem-me pela negativa, raramente me surpreendem pela positiva.

Quando descubro que alguma pessoa é muito parecida comigo assusto-me... Não sei o que pensar e é isso que eu que me dá paz a este cérebro à beira da avaria!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Emendas

Decidi apagar os últimos dois posts... Não faziam sentido, não são reais, são apenas pensamentos que ficaram retidos em alguma parte do cérebro durante muito tempo e saíram demasiado tarde. Existem coisas assim, coisas que não dizemos ou não fazemos e que se dizem ou fazem-se demasiado tarde ou fora do seu tempo. Existe um tempo para tudo e findo esse tempo deixam de ter lugar.

Existem 6100 milhões de habitantes no planeta, cada um deles único e complexo como qualquer um de nós. Não vale a pena uma pessoa "bater mal" por uma quando ao pé de nós está alguém ainda mais interessante para falar.