Dédalo era o pai de Ícaro, o mesmo que voou perto demais do sol e o calor fez derreter a cera que prendia as penas das asas que o seu pai, Dédalo, tinha criado para fugir ao exílio a que estava confinado na ilha de Creta.
Hoje em dia a memória de Dédalo é relembrada todos os dias, de forma silenciosa, quase imperceptivel, um sussurro ao vento... Em todos os aeroportos do mundo descolam aviões, que são o resultado dos sonhos mais antigos da humanidade, que a história de Dédalo e de Ícaro é testemunho. O que não se vê são os herdeiros de Dédalo, os anónimos técnicos que mantém um avião, que garantem que quem voe neles o fazem em segurança. Esta é a história de um deles, um percurso por entre luz e sombra com um fim ainda por descubrir...
Hoje estamos a dez anos do começo desta odisseia... Será arrogância chamar odisseia? Ou será antes uma Ode abominável comparável apenas aos impropérios proferidos contra o Grande Arquitecto Do Universo por Afonso da Maia?
Não começemos pelo inicio... Começaremos em 2003...
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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Dédalo foi preso com o seu filho Ícaro no labirinto do minotauro pelo rei de Creta depois de ter ajudado Ariadne (esposa do rei) a procriar com um touro (que era Zeus), de cuja relação resultou no minotauro.
ResponderEliminarEste é o meu mito grego favorito, e é curioso ver-te escrever sobre ele porque és, de facto, um Dédalo.
Abraço!